Qual a sua dúvida sobre o Covid-19?

28 de março de 2020
Qual a sua dúvida sobre o Covid-19?

Aqui vamos postar algumas das principais dúvidas que surgiram em nossas redes sociais nos últimos dias. Mande a sua pergunta que vamos fazer de tudo para respondê-la.

  • A máscara protege você de pegar o vírus ou somente evita que ele seja transmitido?

Não. A máscara não é um meio de proteção para você não pegar o vírus. A máscara não permite que a pessoa contaminada passe o vírus para outras. A máscara deve ser usada somente por aqueles que estão doentes ou com suspeita da doença, evitando assim o contágio. Além disso, o uso da máscara deve ser feito por todos os profissionais da saúde que estão em atendimento.

  • Quais as medidas preventivas de vocês em relação às pessoas que precisam levam documentação?

Durante a entrega de documentação do PROUNI, na última semana, nossa instituição se preparou (1) orientando os setores sobre as medidas para evitar contágio, (2) reduzindo a circulação de pessoas, (3) implementando distância mínima de 1 metro para atendimento presencial e (4) reforçando a higiene dos locais de atendimento.

  • Quando vocês irão avisar se o treinamento para os internos será presencial ou não?

Todas as informações e decisões referentes a treinamentos devem ser consultados com seu coordenador de curso e também no Portal do Aluno.

  • Como o assintomático passa o vírus?

O vírus é passado através de gotículas que saem da nossa boca.  Sendo assim, como ela é e assintomática, as pessoas conversam próximo e tocam uma nas outras. Então você não sabe quem tá ali assintomático e está ali expelindo o vírus, por isso o isolamento é necessário.

  • Posso usar a máscara quanto tempo antes de saturar?

Normalmente vai depender de cada pessoa. Uma vez que tem pessoa que exala muita umidade e tem gente que não exala tanta umidade. Sendo assim, o que vai determinar é a umidade da máscara. Quando ela começa a ficar úmida, você tem que retirar e trocar. Isso dá mais ou menos um período de 3 a 4 horas, mas depende. Pessoas que tem muita umidade, elas em 2 horas tem que trocar de máscara. Muita umidade por que? Porque elas têm congestão, elas são alérgicas, fazem muita secreção de mucosa. Então elas expelem muita umidade e a máscara fica úmida mais rápido. E a umidade retém o líquido das gotículas da água, que ajudam no vetor da transmissão do vírus. Então, quando ela começa a ficar úmida, mais ou menos nesse prazo, de 2 a 4 horas, você deve trocar. Não troque a máscara segurando-a pela frente. Você tira segurando pelos elásticos e nem deve jogar e nem balançar a máscara, deposite-a delicadamente no lixo, para ela não exalar aquelas gotículas ou o vírus ficar em suspensão no ar. 

  • Quanto tempo o vírus permanece vivo no ambiente?

Em média, o vírus permanece vivo por 72 horas, mas ele pode ficar vivo até 9 dias. E isso, varia de objeto para objeto, vai depender do material e das condições do ambiente (luminosidade, umidade e etc). Tem objetos que em poucas horas ele morre se tiver muito quente e tem objeto que ele dura mais tempo. Superfícies metálicas é onde ele tem mais durabilidade. Por isso, a necessidade de manter limpa as maçanetas, os corrimões e instrumentos de metal que você pega.  

  • O vírus pode ser pego se eu estiver com a pele lesionada e encostar em local contaminado?

Não se tem essa resposta. Na verdade, o que transmite é mucosa, contato de mucosa. Todavia sempre que houver secreção na ferida é  um potencial contaminante, mas não se tem uma firmeza quanto a isso. Se você tiver com a pele lesionada e encostar em local contaminado, lavar a ferida com água e sabão, é  a melhor maneira que você tem para conter o processo de contaminação.

  • Como um asmático saberá que tem que procurar um médico?

Uma pessoa asmática tem que estar sempre em contato com um médico. Quando ele contrair uma gripe é obrigatório que ele procure um médico, pois ele é um grupo de risco.

  • Se sentir sintoma de gripe, devemos nos isolar? E como justificar no trabalho?

Sim. Procure um médico para constatar que está doente e obter um atestado médico.  Você deve escanear o atestado e enviar para o trabalho. Depois quando tudo voltar ao normal, você comprova com a apresentação do documento original.

  • Não há risco para recém-nascido? Vi que eles não estão na relação do Ministério da Saúde. 

Ainda não existem estudos que comprovem a ausência de risco para recém-nascido. Neste caso, a orientação é continuar com o protocolo de isolamento social. 

 

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6 de novembro de 2025
O mercado da saúde segue em expansão e, com ele, cresce a demanda por profissionais qualificados. Entre as carreiras mais procuradas está a de Técnico em Enfermagem, que oferece alta empregabilidade e oportunidades em diferentes áreas. Nessa perspectiva, a Escola Técnica Irmã Dulce Bastos, está com matrículas abertas para o primeiro semestre de 2026 para o Curso Técnico em Enfermagem. Com 70 vagas disponíveis , sendo 35 para o turno da manhã e 35 para o da noite , o curso tem duração de 24 meses e carga horária total de 1.800 horas, integrando teoria e prática desde o primeiro módulo. Os estudantes têm acesso a laboratórios modernos, metodologias de ensino inovadoras e à expertise da UNIFASE/FMP – instituição referência na área da saúde há quase 60 anos. A formação inclui estágios supervisionados em instituições de referência, como o Hospital Santa Teresa , Hospital Alcides Carneiro , Ambulatório Escola, UPAs e Unidades de Saúde da Família . Os alunos também podem participar de projetos de extensão e eventos científicos , que fortalecem a formação técnica e o compromisso com o cuidado humanizado. As matrículas devem ser realizadas presencialmente, de segunda a sexta-feira, das 8h30 às 17h30, na Secretaria do Campus Barão, que fica na Av. Barão do Rio Branco, nº 1.003 – Centro, Petrópolis. O edital completo está disponível no site: https://www.unifase-rj.edu.br/escolatecnica/tecnico-em-enfermagem .  Para mais informações, os interessados podem entrar em contato pelos telefones (24) 2244-6471 ou (024) 99200-4036 (WhatsApp), ou pelo e-mail contato.tecnico@unifase-rj.edu.br
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O projeto "NBQR nas Comunidades: Educação, Prevenção e Tecnologia para a Resiliência Socioambiental" conta com equipe multidisciplinar e participação de diferentes instituições
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Até quinta-feira (30) acontece a 31ª Semana Científica da UNIFASE/FMP, que neste ano tem como tema "Entre a serra e o mar - interfaces entre saúde, ecossistemas e tecnologias", promovendo uma troca de ideias entre os conhecimentos acadêmicos e a sociedade. "Toda escola é uma casa de aprendizado, mas é um aprendizado que não pode jamais ser desconectado da realidade da sociedade. Saúde é um conceito muito amplo, que fala do bem-estar global das pessoas, mas está diretamente ligada ao meio ambiente, onde nós vivemos e nos desenvolvemos. O nosso aprendizado, nosso fazer e nossa tecnologia não podem jamais estar descolados desse bem-estar do cuidado com os outros e da própria existência. A Semana Científica da UNIFASE/FMP tem que ser vista sob essa perspectiva de trazer os nossos saberes para a construção de uma sociedade inclusiva, justa e saudável", comenta Jorge D á u, presidente da Fundação Octacílio Gualberto, mantenedora da UNIFASE/FMP e da Escola Técnica Irmã Dulce Bastos. São mais de 1.100 inscritos, 234 trabalhos aprovados e mais de 70 palestrantes em um dos eventos acadêmicos mais tradicionais da instituição. "É muito importante trazermos para a nossa reflexão esse tema, que é o assunto do momento. Estamos a poucas semanas da COP30, que vai justamente discutir como estamos tratando a vida. Desejo que durante a Semana, os participantes vejam, reflitam e tirem as suas conclusões sobre que lado estamos no processo", acrescenta o professor Abílio Aranha, pró-reitor de Ensino e Extensão da UNIFASE/FMP. A programação conta com mesas-redondas, oficinas temáticas, palestras, mostras de trabalhos e apresentações culturais , abordando questões como inovação tecnológica, sustentabilidade e políticas públicas em saúde. "Num mundo onde o acesso à informação é ilimitado, seja ela verídica ou não, e que as respostas estão todas aí, é cada vez mais importante a gente conhecer quais são as perguntas relevantes, que podem mudar a qualidade de vida da população e melhorar o ambiente em que vivemos. Não é possível reconhecer as perguntas sem uma escuta atenta, sem uma interlocução, sem uma troca, e essa Semana é o espaço para isso", completa o professor Ricardo Tesch, pró-reitor de Pesquisa e Inovação da UNIFASE/FMP. A professora Thaise Gasser, coordenadora do curso de Nutrição e da Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da UNIFASE/FMP , foi a mediadora da mesa de abertura, que contou com a participação de Luana Pinho, professora associada da Faculdade de Oceanografia da UERJ, e Vitória Custódio, geógrafa e gerente de Prevenção e Preparação da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis. A professora Luana falou sobre como o aumento da temperatura dos oceanos impacta a região serrana. "Se associarmos as mudanças globais, como o aumento de C02 e o aumento da temperatura dos oceanos, consequentemente teremos o aumento da evaporação, das nuvens que vão se condensando, e o aumento das chuvas. É a partir daí que começamos a visualizar e a entender mais diretamente como as mudanças climáticas e as alterações nos oceanos podem também impactar quem mora na serra", explica. Já Vitória mostrou o mapa de risco geológico de Petrópolis e a topografia da bacia do Rio Quitandinha, que é a que mais sofre com risco hidrológico. "Para além de todas as condições naturais que já tínhamos para essa inundação ser tão severa, ainda temos a ocupação urbana e todas as questões antrópicas que influenciam ainda mais esse processo, como a impermeabilização do solo, a quantidade de construções, o esgotamento sanitário sendo despejado, enfim, tudo isso piora ainda mais o nosso cenário de risco", analisa. De acordo com a geógrafa, os riscos e desastres estão associados à população e sua exposição às ameaças presentes, podendo ser desencadeados por ameaças naturais ou antrópicas (atividades humanas), sendo sempre classificados como socioambientais por seus impactos. Além das ações comunitárias promovidas pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Vitória mencionou ainda o projeto "Comunidade que cuida da vida", em parceria com a UNIFASE/FMP, na qual os estudantes juntos à equipe da Unidade de Saúde da Família da Estrada da Saudade, coletam informações fundamentais sobre vulnerabilidades da população para uma resposta mais eficiente em situações de desastres. A programação, que segue até quinta-feira (30), está disponível no site da instituição: https://www.even3.com.br/xxxi-semana-cientifica-unifasefmp-596978/ Câmara entrega título de utilidade pública municipal à UNIFASE/FMP Durante a abertura do evento, o vereador Dr. Aloisio Barbosa Filho entregou o Título de Utilidade Pública à Fundação Octacílio Gualberto, mantenedora da UNIFASE/FMP e da Escola Técnica Irmã Dulce Bastos. "É uma honra estar aqui como representante do Legislativo e poder homenagear a instituição que me formou. Todo gestor público deve honrar essa instituição, porque a saúde pública que temos hoje em Petrópolis deve muito à UNIFASE/FMP, através dessa parceria com o município", disse o vereador. "Não havia um melhor momento para fazer essa entrega do que na abertura da Semana Científica. Fico lisonjeada de receber esse reconhecimento público, mas mais do que a formalidade que tem implicações jurídicas legais, poder ouvir uma palavra daquele que tem uma tradição de vivenciar a FMP", destacou a reitora Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves.