2º Colóquio do LNCC & UNIFASE marca a abertura da SNCT em Petrópolis

4 de outubro de 2022
2º Colóquio do LNCC & UNIFASE marca a abertura da SNCT em Petrópolis

O LNCC e a UNIFASE participam da 19ª Edição a Semana Nacional de Ciência e Tecnologia (SNCT) que tem como tema anual o Bicentenário da Independência: 200 anos de Ciência, Tecnologia e Inovação no Brasil. Para a abertura da SNCT em Petrópolis teremos a presença do Prof. Ildeu Moreira com a palestra “O petropolitano Peter Brian Medawar: Um Nobel Brasileiro?”

Este evento será realizado na modalidade híbrida. Presencial no Auditório da UNIFASE e transmitido pelo Canal Oficial da UNIFASE no  Youtube. Serão emitidos certificados pelo LNCC aos participantes  inscritos pelo Sympla.

Auditório UNIFASE: Av. Barão do Rio Branco, 1003 – Centro, Petrópolis – RJ.
Capacidade máxima do auditório: 250 pessoas.

A palestra “O petropolitano Peter Brian Medawar:  Um Nobel Brasileiro” será apresentada por Ildeu de Castro Moreira, professor do Instituto de Física da UFRJ.

CV do palestrante:

Ildeu de Castro Moreira é professor do Instituto de Física da UFRJ e de programas de PG em História e Ensino de Física e Comunicação Pública da Ciência. É vice-coordenador do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia  – Comunicação Pública da C&T. Foi diretor do Departamento de Popularização da C&T do MCTI e coordenador da Semana Nacional de CT (2004 a 2012). Foi editor científico da Ciência Hoje e membro de conselhos da SBF, SBPC e SBHC, do Conselho Superior da CAPES e de CA do CNPq. Recebeu, em 2013, o Prêmio José Reis de Divulgação Científica do CNPq e, em 2021, a Medalha Henrique Morize da ABC. Foi presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC (2017-2021). É Presidente de Honra da SBPC.

Resumo da palestra:

Peter Brian Medawar (Petrópolis, 28/2/1915 – Londres, 1987) ganhou o Prêmio Nobel de Fisiologia ou Medicina de 1960 pela descoberta da tolerância imunológica adquirida. Seu trabalho foi decisivo para evitar a rejeição em transplantes de órgãos. Medawar era cidadão brasileiro, nascido em Petrópolis, e, também, cidadão britânico. Sua mãe era inglesa e seu pai, de origem libanesa, foi dono da Óptica Ingleza, no centro do Rio de Janeiro. Medawar permaneceu no Rio até os 6 ou 7 anos de idade, morando com os pais em Copacabana, e depois foi estudar na Inglaterra onde fez toda sua carreira. Além de excepcional cientista, foi um grande escritor e divulgador da ciência. Vamos discutir aspectos da vida e da obra de Medawar, com ênfase em suas relações com o Brasil, e tentar esclarecer informações incorretas sobre ele, que circulam na internet.

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.
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