Por que fazer medicina? Conheça 6 motivos

15 de abril de 2022
Por que fazer medicina? Conheça 6 motivos

Medicina, apesar de ser uma área tradicional, também é almejada por grande parte dos estudantes e por isso bem concorrida . Por ser um curso que precisa de muita dedicação, às vezes só a vontade não é o suficiente para concluir o curso e muitas vezes os estudantes se perguntam: “por que fazer medicina então?”


Essa pergunta é feita por muitos candidatos que se preparam para o vestibular sem saber o real motivo pelo qual escolheram a faculdade de medicina. Alguns fazem pela influência dos pais, da família, de amigos ou pelo retorno financeiro e status que a profissão oferece. 

Se você está nessa posição e está com dúvidas ou quer se sentir seguro quanto à sua decisão tomada, continue lendo este artigo. 

Por que fazer medicina?

É fundamental que você esteja certo dos motivos pelos quais escolheu ou está pensando em fazer medicina. Seja para passar no vestibular ou enfrentar a rotina que virá depois. Estar seguro quanto à sua decisão é crucial, pois serão os seus reais motivos e paixão pela profissão que te fará enfrentar os estudos e os desafios que aparecerão durante o curso. 

Pensando nisso, criamos uma lista de motivos para estudar medicina . Confira!

6 motivos para você fazer medicina

1. Desejo de ajudar o próximo

Este é, talvez, um dos motivos mais nobres e que movem mais profissionais nesta área de trabalho. Para muitos, poder contribuir para a cura de uma pessoa, aliviar suas dores e medos, amenizar ou eliminar seu sofrimento, são as principais razões para escolherem este curso.

Se esta é sua motivação, saiba que você terá, diariamente, a oportunidade de orientar e acompanhar pessoas, promover sua cura e melhorar sua qualidade de vida.

2. Diversos campos de atuação para escolher

As especializações médicas à disposição de um profissional de medicina são muitas e, por isso, existem grandes possibilidades de crescimento e satisfação pessoal. Este é um dos principais motivos que respondem à pergunta “por que fazer medicina”.

Você poderá escolher entre diversos cursos como pediatria, obstetrícia, cardiologia, otorrinolaringologia, ortopedia, oncologia, neurocirurgia ou cirurgia plástica e muitas outras, como as especializações em saúde mental. 

O campo de atuação é vasto e o mercado está sempre aquecido. Além disso, a visão de futuro é promissora . Portanto, na hora de decidir, vale a pena consultar outros profissionais da área, amigos, professores e até mesmo profissionais qualificados para ajudar a descobrir sua área específica.

3. O mercado de trabalho precisa de bons profissionais

Você sabia que o Brasil, em números gerais, se iguala a países como o Reino Unido, Estados Unidos, Canadá e Japão no número de médicos disponíveis para atender à população?

Atualmente são 2,4 médicos para cada 1 mil habitantes e o número de profissionais recém-formados continua crescendo. Apesar disso, o Brasil ainda enfrenta sérios problemas nessa área.

O primeiro deles está relacionado à má distribuição de profissionais ao longo do país. Há locais, como capitais da região norte e cidades do interior, principalmente as que possuem menos infraestrutura, em que o número de médicos e demais profissionais da saúde é insuficiente para atender toda a demanda.

Os outros problemas são ocasionados pela baixa qualidade dos profissionais que se formam. De acordo com o Conselho Federal de Medicina (CFM), este é um problema sério e que, em parte, se deve à baixa qualidade de ensino de algumas instituições. 

Estas, além de oferecerem uma grade curricular desatualizada, não possuem uma infraestrutura adequada para formar profissionais de qualidade e capacitados para atender o mercado. 

Por isso, fique atento e opte por aquela que oferece excelência e tradição, e possui toda a infraestrutura necessária para formar profissionais altamente capacitados.

4. Salários qualificados

Na medicina, os salários levam em conta as especializações médicas e qualificações do profissional, como tempo de formação e atuação, nível de experiência profissional e fluência em outros idiomas. 

Neste cálculo, são considerados também o local de trabalho, ou seja, se é rede pública, privada ou consultório próprio.

Além disso, assim como em outras profissões, o nível de dedicação, tanto em horas de trabalho, quanto nas atualizações para aprimorar seus conhecimentos, impacta na composição da remuneração deste profissional.

Portanto, um profissional de medicina dedicado, competente e que se mantém sempre atualizado, certamente alcançará níveis salariais bem interessantes. Atualmente, as remunerações para médicos estão no topo da lista dos melhores salários do mercado.

5. Rotina de trabalho flexível

Todo o esforço e dedicação dos tempos de estudos, estágios e residência, podem ser recompensados no futuro. Bons profissionais conseguem organizar rotinas de trabalho mais flexíveis e adequadas às suas necessidades e estilo de vida.

Por isso, se o que você busca é mais autonomia, flexibilidade e liberdade, a medicina pode ser o seu curso.  Trabalhando em hospitais, clínicas ou consultórios, é possível criar uma agenda que compatibilize sua vida pessoal e profissional com tranquilidade. 

6. Motivação pessoal

Além dos retornos apresentados até aqui, talvez você esteja buscando também por prestígio e reconhecimento social. Se este for um dos motivos, saiba que medicina é uma das carreiras mais brilhantes, nobres e respeitadas em todo o mundo.

Ao participar ativamente na prevenção e cura de doenças, na melhoria da qualidade de vida de milhares de pessoas, você, certamente, alcançará a gratidão e o reconhecimento de seus pacientes e de toda a sociedade. Em tempos pandêmicos , isso tem ficado cada vez mais evidente!

A decisão ficou mais clara?

Agora, você já tem 6 motivos que respondem à pergunta: por que fazer medicina ? E pelo que você viu, todos eles são importantes e mostram que vale a pena fazer este curso. 

Durante a graduação você estará diante de várias informações e situações que te ajudarão a escolher uma especialização que tem tudo a ver com você. O ideal é que você se decida logo, pois, assim, terá mais tempo para se preparar para o processo seletivo ao final do curso. 

Se você ainda não pensou nisso, agora é uma boa hora para começar. Faça nosso quiz, que está abaixo, e se conheça um pouco mais! 

29 de outubro de 2025
Até quinta-feira (30) acontece a 31ª Semana Científica da UNIFASE/FMP, que neste ano tem como tema "Entre a serra e o mar - interfaces entre saúde, ecossistemas e tecnologias", promovendo uma troca de ideias entre os conhecimentos acadêmicos e a sociedade. "Toda escola é uma casa de aprendizado, mas é um aprendizado que não pode jamais ser desconectado da realidade da sociedade. Saúde é um conceito muito amplo, que fala do bem-estar global das pessoas, mas está diretamente ligada ao meio ambiente, onde nós vivemos e nos desenvolvemos. O nosso aprendizado, nosso fazer e nossa tecnologia não podem jamais estar descolados desse bem-estar do cuidado com os outros e da própria existência. A Semana Científica da UNIFASE/FMP tem que ser vista sob essa perspectiva de trazer os nossos saberes para a construção de uma sociedade inclusiva, justa e saudável", comenta Jorge D á u, presidente da Fundação Octacílio Gualberto, mantenedora da UNIFASE/FMP e da Escola Técnica Irmã Dulce Bastos. São mais de 1.100 inscritos, 234 trabalhos aprovados e mais de 70 palestrantes em um dos eventos acadêmicos mais tradicionais da instituição. "É muito importante trazermos para a nossa reflexão esse tema, que é o assunto do momento. Estamos a poucas semanas da COP30, que vai justamente discutir como estamos tratando a vida. Desejo que durante a Semana, os participantes vejam, reflitam e tirem as suas conclusões sobre que lado estamos no processo", acrescenta o professor Abílio Aranha, pró-reitor de Ensino e Extensão da UNIFASE/FMP. A programação conta com mesas-redondas, oficinas temáticas, palestras, mostras de trabalhos e apresentações culturais , abordando questões como inovação tecnológica, sustentabilidade e políticas públicas em saúde. "Num mundo onde o acesso à informação é ilimitado, seja ela verídica ou não, e que as respostas estão todas aí, é cada vez mais importante a gente conhecer quais são as perguntas relevantes, que podem mudar a qualidade de vida da população e melhorar o ambiente em que vivemos. Não é possível reconhecer as perguntas sem uma escuta atenta, sem uma interlocução, sem uma troca, e essa Semana é o espaço para isso", completa o professor Ricardo Tesch, pró-reitor de Pesquisa e Inovação da UNIFASE/FMP. A professora Thaise Gasser, coordenadora do curso de Nutrição e da Comissão de Residência Multiprofissional e em Área Profissional da Saúde da UNIFASE/FMP , foi a mediadora da mesa de abertura, que contou com a participação de Luana Pinho, professora associada da Faculdade de Oceanografia da UERJ, e Vitória Custódio, geógrafa e gerente de Prevenção e Preparação da Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil de Petrópolis. A professora Luana falou sobre como o aumento da temperatura dos oceanos impacta a região serrana. "Se associarmos as mudanças globais, como o aumento de C02 e o aumento da temperatura dos oceanos, consequentemente teremos o aumento da evaporação, das nuvens que vão se condensando, e o aumento das chuvas. É a partir daí que começamos a visualizar e a entender mais diretamente como as mudanças climáticas e as alterações nos oceanos podem também impactar quem mora na serra", explica. Já Vitória mostrou o mapa de risco geológico de Petrópolis e a topografia da bacia do Rio Quitandinha, que é a que mais sofre com risco hidrológico. "Para além de todas as condições naturais que já tínhamos para essa inundação ser tão severa, ainda temos a ocupação urbana e todas as questões antrópicas que influenciam ainda mais esse processo, como a impermeabilização do solo, a quantidade de construções, o esgotamento sanitário sendo despejado, enfim, tudo isso piora ainda mais o nosso cenário de risco", analisa. De acordo com a geógrafa, os riscos e desastres estão associados à população e sua exposição às ameaças presentes, podendo ser desencadeados por ameaças naturais ou antrópicas (atividades humanas), sendo sempre classificados como socioambientais por seus impactos. Além das ações comunitárias promovidas pela Secretaria Municipal de Proteção e Defesa Civil, Vitória mencionou ainda o projeto "Comunidade que cuida da vida", em parceria com a UNIFASE/FMP, na qual os estudantes juntos à equipe da Unidade de Saúde da Família da Estrada da Saudade, coletam informações fundamentais sobre vulnerabilidades da população para uma resposta mais eficiente em situações de desastres. A programação, que segue até quinta-feira (30), está disponível no site da instituição: https://www.even3.com.br/xxxi-semana-cientifica-unifasefmp-596978/ Câmara entrega título de utilidade pública municipal à UNIFASE/FMP Durante a abertura do evento, o vereador Dr. Aloisio Barbosa Filho entregou o Título de Utilidade Pública à Fundação Octacílio Gualberto, mantenedora da UNIFASE/FMP e da Escola Técnica Irmã Dulce Bastos. "É uma honra estar aqui como representante do Legislativo e poder homenagear a instituição que me formou. Todo gestor público deve honrar essa instituição, porque a saúde pública que temos hoje em Petrópolis deve muito à UNIFASE/FMP, através dessa parceria com o município", disse o vereador. "Não havia um melhor momento para fazer essa entrega do que na abertura da Semana Científica. Fico lisonjeada de receber esse reconhecimento público, mas mais do que a formalidade que tem implicações jurídicas legais, poder ouvir uma palavra daquele que tem uma tradição de vivenciar a FMP", destacou a reitora Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves. 
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Evento reúne especialistas para debater avanços e desafios na saúde da mulher
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Com projeto sobre sustentabilidade UNIFASE/FMP conquista segundo lugar