Maio Amarelo é enfatizado com o “Grande Acidente” na UNIFASE

31 de maio de 2023
Maio Amarelo é enfatizado com o “GrandeAcidente” na UNIFASE

Comprometido com a formação integral dos alunos e na importância de disseminar informações relevantes sobre as condutas imediatas que precisam ser adotadas para prestar socorro às vítimas em casos de acidentes no trânsito, o Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (UNIFASE/FMP) abraça o movimento Maio Amarelo e promove anualmente uma simulação realística no campus acadêmico intitulada “O Grande Acidente”.


“Esse é um evento tradicional da Liga Acadêmica de Trauma e Emergência (LATE) da UNIFASE/FMP. Este simulado proporciona aos alunos a oportunidade de vivenciar um cenário de Atenção Pré-Hospitalar (APH). Nesse panorama, mostramos como deve ser feito o atendimento às vítimas politraumatizadas e estimulamos o interesse dos alunos para essa área. Além disso, o evento promove a comunicação entre todos os cursos, uma vez que estamos falando de um cenário em que todos estão vulneráveis e podem

presenciar e, até mesmo, atuar. Destacamos que é extremamente importante ter o conhecimento de como agir ao se deparar com um acidente automobilístico, atropelamento e em outros cenários que seja necessário ajudar na preservação do local e, especialmente, em garantir a segurança das vítimas”, destaca Yuri Fiuza, membro da diretoria da Liga Acadêmica de Trauma e Emergência da UNIFASE/FMP. 


Durante o evento, o pátio do campus acadêmico se torna palco da atuação onde é simulado o atendimento inicial às “vítimas”, com a montagem de uma cena muito fiel à uma colisão, envolvendo um carro e uma moto, com ocupantes e pedestres.


"Presenciar o Grande Acidente nos traz uma sensação de realidade. Acho que muitos alunos descobrem se realmente querem ser um profissional da área de saúde nesse momento, pois conseguem ter uma noção do que é preciso para salvar vidas e fazer a diferença na história da pessoa que se acidentou, afinal, segundos fazem total diferença na urgência e emergência", destaca Thamires Kaipper, aluna do 4º período de Enfermagem da UNIFASE/FMP.

O atendimento inicial às “vítimas” é feito pelos alunos ingressantes de Medicina e de Enfermagem, ainda sem conhecimento técnico sobre os procedimentos que devem ser feitos, tornando ainda mais real o cenário que ocorre na maior parte dos acidentes. Todos os envolvidos são supervisionados por profissionais das áreas e orientados durante as condutas. A Liga é coordenada pela major médica do Corpo de Bombeiros, Patrícia Lefèvre Schmitz, professora da disciplina de Clínica Cirúrgica da UNIFASE/FMP. 


“Além do Grande Acidente, a Liga tem feito uma reformulação, trazendo aulas presenciais e on-line com temas relevantes, inclusive com aulas no Centro de Simulação Realística da UNIFASE/FMP. Também firmamos parcerias com o SAMU/NEP, promovemos outros eventos presenciais e estimulamos os ligantes a realizarem estágios extracurriculares, em âmbito intra e extra-hospitalar”, finaliza Yuri Fiuza.

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.