O que esperar do mercado de trabalho em 2021?

21 de dezembro de 2020
O que esperar do mercado de trabalho em 2021?

Por Luciana Magalhães
Gerente de Recursos Humanos da UNIFASE.

 

A chegada da Pandemia fez com que tudo mudasse. O mercado precisou, literalmente, de um dia para o outro se adaptar às novas condições impostas para evitar a disseminação do vírus, sem que o distanciamento social prejudicasse drasticamente a economia.

Dentro deste cenário de muitos desafios, as empresas tiveram que se reinventar e criar novas formas de oferecer seus produtos e serviços. Em alguns casos, até mudar completamente seu modelo operacional. Por outro lado, os profissionais passaram a desenvolver novas competências.

O fato é que muitas empresas aceleraram projetos que estavam sendo planejados para os próximos anos, principalmente, com as implementações tecnológicas e a automação dos processos. Isso não terá volta, dificuldades antes levantadas, foram superadas de alguma forma trazendo, em muitos casos, resultados surpreendentes.

O Home Office surgiu como uma possibilidade real, muitas empresas perceberam as vantagens desta modalidade, assim como muitos profissionais também adotaram esse formato e não querem mais abrir mão desta possibilidade. Além de modelos híbridos, que também estão sendo implementados, bem como a flexibilização das jornadas de trabalho, em alguns casos.

Para se manter nesse mercado em 2021, ainda durante e pós a pandemia, algumas competências serão fundamentais para que os profissionais desenvolvam seu trabalho, como por exemplo: autonomia, gestão do tempo, adaptabilidade, conhecimento da tecnologia, comunicação clara e eficiente, inteligência emocional, tomada de decisão, entre outras. Mais do que nunca, os profissionais precisam se qualificar, se manter atualizados e informados, sair da “zona de conforto”, para que possam encarar os novos desafios.

 

As empresas e os profissionais que conseguiram passar por todas as dificuldades impostas até aqui, precisam continuar atentos às novidades tecnológicas, às tendências de mercado e à sua capacidade de produzir cada vez mais, com mais qualidade. Realmente é um novo momento, com muitos desafios, mas também com muitas oportunidades. Saber se adaptar às mudanças fará toda a diferença!

 

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.