Escola Técnica Irmã Dulce Bastos forma primeira turma do curso Técnico em Enfermagem

2 de fevereiro de 2024
Escola Técnica Irmã Dulce Bastos forma primeira turma do curso Técnico em Enfermagem

A Escola Técnica Irmã Dulce Bastos, que compartilha o projeto educacional do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (UNIFASE) e da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP), formou na última quarta-feira (31/01) suas duas primeiras turmas. Juntas, as turmas somam 43 alunos, que celebraram a conclusão do curso e a conquista do título de técnicos em enfermagem ao lado de amigos e familiares. 


Criada em 2023, a Escola Técnica Irmã Dulce Bastos absorveu o antigo curso Técnico em Enfermagem do Colégio Santa Catarina, que esteve em atividade por mais de 50 anos. Ao compartilhar a infraestrutura da UNIFASE/FMP, a escola garantiu diferenciais importantes aos alunos, que têm acesso aos laboratórios e equipamentos da instituição, além de estágio supervisionado já a partir do primeiro módulo. 


A solenidade, realizada na Sala Arthur de Sá Earp Neto, contou com a presença da diretora da Escola Técnica, professora Maria Thereza de Sá Earp; da coordenadora pedagógica, professora Roberta Ramos Brand; da coordenadora técnica, professora Sueli Wendling; da diretora geral da UNIFASE/FMP, professora Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves; da diretora pedagógica do Colégio Santa Catarina, professora Mônica Chung; e da Irmã Dulce Bastos, educadora e enfermeira que foi diretora do Colégio Santa Catarina e foi homenageada dando nome à instituição. 


"Me surpreendi com toda a infraestrutura do campus da UNIFASE/FMP e penso em voltar, agora para fazer o curso de Enfermagem. Não tenho palavras para descrever esse momento", celebrou Lucas Silva, formando do curso técnico em Enfermagem, que estava ao lado da família na formatura. 

"É uma alegria enorme estar nesta primeira formatura da nossa Escola Técnica. É um momento importante para vocês e também para todos nós. Nunca se esqueçam do quanto especial é o dom que vocês têm, de olhar e cuidar do outro com carinho e respeito. É algo que não tem preço", frisou a diretora da Escola Técnica Irmã Dulce Bastos, professora Maria Thereza de Sá Earp, em nome de toda a equipe da unidade de ensino.   



Diretora geral da UNIFASE/FMP, professora Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves lembrou que a implantação da Escola Técnica Irmã Dulce Bastos só foi possível com a união de muitas mãos. "Vocês, alunos, são e sempre serão parte deste projeto. São os primeiros formandos da nossa nova escola, que surgiu a partir de um apelo da professora Mônica Chung e foi fundada por iniciativa não de uma, mas de duas instituições. A UNIFASE/FMP compartilha com o Colégio Santa Catarina a mesma missão e os mesmos valores. Estamos empenhados em honrar toda a história deste trabalho, reescrevendo novos capítulos, sempre mantendo o compromisso de formar profissionais altamente capacitados, éticos e com olhar humanizado", finalizou.


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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.