Curso de Medicina da FMP tem nova coordenação

6 de fevereiro de 2024
Curso de Medicina da FMP tem nova coordenação
Legenda da foto:  No anúncio da nova coordenação do curso de Medicina, da esquerda para a direita: Prof. Paulo Sá, que permanecerá como coordenador do Ambulatório Escola e das Unidades de Saúde da Família da UNIFASE/FMP; Profª. Patrícia Tavares, nova coordenadora do curso de Medicina; Drª Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves, diretora geral da UNIFASE/FMP; e Dr. Paulo Cesar Guimarães, diretor da FMP.


Na última quinta-feira (01/02), durante a Semana de Desenvolvimento Docente, a diretoria da Faculdade de Medicina de Petrópolis (FMP) anunciou a mudança na coordenação do curso de Medicina da UNIFASE/FMP. A professora Patrícia Tavares, que estudou e se formou na FMP, está assumindo a função que, nos últimos 10 anos, foi exercida de maneira competente pelo professor Paulo Klingelhoefer de Sá.
 
Patrícia Tavares da Silva Candido há 14 anos integra o corpo docente da UNIFASE/FMP, atuando na disciplina de Clínica Médica e, atualmente, coordenando o internato médico. Além disso, tem uma sólida carreira na área médica, com residência em Clínica Médica (HFB) e em Endocrinologia e Metabologia (IEDE), e mestrado em Ensino Superior em Saúde (UNIFESP).

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.