Acompanhe o programa Ecoar do dia 19 e responda: Tecnologias assistivas, o que existe é aplicável em políticas públicas?

14 de junho de 2024
Acompanhe o programa Ecoar do dia 19 e responda: Tecnologias assistivas, o que existe é aplicável em políticas públicas?

Em 1993, Mary Pat Radabaugh, então diretora do IBM afirmou: “a tecnologia torna as coisas mais fáceis para pessoas sem deficiência. Para pessoas com deficiência, a tecnologia torna as coisas possíveis”. Essa fala se mantém atual até os dias de hoje, principalmente em um cenário composto por mais de 17 milhões de pessoas com deficiência no Brasil. 


O 24º episódio do programa Ecoar - Diálogos de Cidadania que vai ao ar dia 19 de junho (quarta-feira), às 14 horas, vai debater se as tecnologias assistivas existentes são aplicáveis em políticas públicas. Também, vai destacar quais os serviços e produtos são disponibilizados pelo poder público e como solicitá-los. Para isso, foram convidados o especialista em tecnologia assistiva Marco Pellegrini, Coordenador de Mobilidade e Transporte na Secretaria dos Direitos da Pessoa com Deficiência do Estado de São Paulo, e a terapeuta ocupacional Camila Cristina Bortolozzo Ximenes de Souza, do Laboratório de Estudos em Reabilitação e Tecnologia Assistiva do Departamento de Fisioterapia, Fonoaudiologia e Terapia Ocupacional da Faculdade de Medicina da USP. 


Este episódio é o primeiro a contar com o apoio do Programa de Políticas Públicas, Modelos de Atenção e Gestão do Sistema e Serviços de Saúde (PMA), que fomenta pesquisas coordenadas por servidores da Fiocruz, para potencializar a produção de conhecimento científico, desenvolvimento de tecnologias sociais e soluções inovadoras. 


Sintonize nos canais da Videosaúde Distribuidora da Fiocruz e da UNIFASE no YouTube www.youtube.com/c/VideoSaúdeDistribuidoradaFiocruz e ww.youtube.com/c/UNIFASE e assista ao vivo o Ecoar, um programa acessível, com intérprete de LIBRAS e legendagem ao vivo. 


O Ecoar - Diálogos de Cidadania é um projeto cultural-informativo do Núcleo de Informações, Políticas Públicas e Inclusão Social (NIPPIS/Fiocruz&UNIFASE), apoiado pelo Sistema Nacional de Informações sobre Deficiência (SISDEF), plataforma que reúne dados sobre as pessoas com deficiência para elaboração de políticas públicas, desenvolvimento de pesquisas e empoderamento da população por meio da informação. 


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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.