Em Dia com a Saúde – Pesquisadores de Campinas desenvolvem teste rápido da Covid com saliva

26 de agosto de 2021
Em Dia com a Saúde – Pesquisadores de Campinas desenvolvem teste rápido da Covid com saliva

Pesquisadoras do Centro de Tecnologia da Informação Renato Archer, em Campinas, desenvolveram um dispositivo portátil para detecção rápida da Covid-19. O kit identifica a presença do coronavírus a partir do primeiro dia de contaminação, através da saliva. O equipamento conta com um leitor USB que se encaixa na entrada do carregador do celular e é sincronizado a um aplicativo. Basta inserir nele uma tirinha descartável com a gota de saliva. Esse refil é um biossensor, como os usados em exames de glicose, e contém o anticorpo do vírus. Noemí Roza, integrante da equipe que desenvolveu o dispositivo, explica que além do baixo custo e da rapidez, o novo teste tem a vantagem de não ser invasivo.

 

 

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.