Novos Caminhos da Enfermagem

26 de novembro de 2020
Novos Caminhos da Enfermagem

A formação que o aluno recebe neste momento tem um impacto enorme no seu futuro.  Viver uma situação de pandemia é, ao mesmo tempo, um  momento de crise, de quebra de paradigmas, mas também do desenvolvimento de novas ideias a novas formas de praticar a  Enfermagem. A coordenadora dos curso de Enfermagem da UNIFASE (bacharelado e licenciatura), Miriam Heidemann, fala sobre os novos caminhos da profissão a partir do desafio criado pela covid-19. Segundo ela, um exemplo das mudanças ocorridas nesse período é a incorporação de tecnologias de comunicação na rotina da assistência, como o uso do WhatsApp e de ferramentas de internet para o acompanhamento de pacientes.  Miriam fala da ênfase dada pelo curso na prática do autocuidado, no uso correto dos equipamentos de proteção individual,  tanto na paramentação quanto na desparamentação. E lembra o papel estratégico dos enfermeiros na educação em saúde, ensinando à comunidade a importância do autocuidado como proteção não só contra o coronavírus, como em relação a outras doenças que possam vir a surgir e que de alguma forma,  por vários contextos epidemiológicos,  já são esperadas. Segundo a coordenadora, o aluno da licenciatura também está sendo preparado para essa nova realidade, tendo uma formação tanto para a aula presencial, como para a virtual, com o uso de metologias ativas, como a gameficação.

 

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.