Em Dia Com a Saúde – A importância da capacitação em libras para o atendimento à população surda

8 de junho de 2020
Em Dia Com a Saúde – A importância da capacitação em libras para o atendimento à população surda

Dados do Censo de 2010 do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) indicam que, 2,2 milhões de brasileiros têm deficiência auditiva severa, sendo que 344 mil são surdos. A Língua Brasileira de Sinais (Libras) é considerada pelas comunidades surdas como o principal meio de comunicação e interação social. Nesse momento de pandemia, o sistema de libras é o instrumento mais eficaz para garantir o acesso dessas pessoas à informação e oferecer um atendimento adequado na rede de saúde. Para isso, a capacitação dos profissionais de saúde é fundamental. A FMP/Fase já oferece regularmente cursos e oficinas de libras para seus professores, funcionários e estudantes. Agora, durante a pandemia de Covid-19, a instituição ampliou essa rede, disponibilizando o curso de extensão “Educação em Saúde em Libras” para profissionais e alunos da área da saúde de todo o Brasil, via plataforma Zoom. A próxima turma do curso online começa no dia 30 de junho. As aulas acontecem às terças e sextas, das 15h às 17h. Ao todo, são 20 horas de aula, com certificado para os participantes. As inscrições pode ser feitas pelo site: www.fmpfase.edu.br/extensao 

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Novo episódio vai ao ar em 24 de julho, às 19h, com transmissão no YouTube da VideoSaúde e da UNIFASE
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A professora Dra. Maria Regina Bortolini, da UNIFASE/FMP, representou com excelência a instituição e a cidade de Petrópolis na 17ª Conferência Internacional sobre Representações Sociais, realizada em Brest, na França, entre os dias 7 e 12 de julho de 2025. A conferência é uma das mais importantes do mundo na área de Psicologia Social, reunindo pesquisadores de diversas partes do planeta.  Com sensibilidade e profundidade, a docente apresentou o trabalho “Tristes, Loucas e Más: refletindo sobre a construção das subjetividades femininas”, desenvolvido em coautoria com Ana Beatriz Gonçalves Mello, egressa do curso de Psicologia da UNIFASE. O estudo é fruto das ações do LERS (Laboratório de Estudos em Representações Sociais e Saúde) e do Coletivo Feminista (COFEM) da universidade.
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