Nutricionista destaca receita saudável de rabanada sem lactose

20 de dezembro de 2022
Nutricionista destaca receita saudável de rabanada sem lactose

Natal é época de celebrar em família. Algumas receitas são muito tradicionais nessa época do ano, mas a rabanada ganha destaque especial nas mesas dos brasileiros. Essa famosa iguaria natalina, também conhecida como fatia dourada ou fatia parida, tem origem relacionada a Portugal, mas ela se apresenta em todo o mundo com diferentes variações, como o “Eggy bread” na Inglaterra, o “French toast”, nos EUA, e o “Pain Perdu” na França.
 
Na culinária temos diversas variações da rabanada, com ingredientes inusitados como creme de avelã, raspas de laranja, vinho do porto, mas a tradicional leva apenas leite, pão amanhecido, ovo, açúcar e canela, fritas em óleo.
 
A professora do curso de nutrição do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (UNIFASE), Nathália Almeida, destaca uma proposta interessante para se manter a tradição, especialmente para as pessoas que não podem consumir leite e derivados, para que todos possam se deliciar nesse Natal.


Rabanada de Natal

Ingredientes:
3 pães franceses (ou outro de sua preferência)

6 colheres de açúcar demerara

Óleo vegetal (milho ou canola ou soja) para untar a assadeira/frigideira

1 caixinha/garrafinha de leite de coco

2 ovos batidos

Canela a gosto

 

Modo de Fazer:

Corte os pães em fatias de 1 cm. Em um refratário, misture o leite de coco com metade do açúcar demerara e mergulhe as fatias de pão até que elas estejam úmidas. Em outro refratário, bata os ovos (retire a película da gema para não ficar com cheiro forte), e coloque uma pitada de canela. Passe as fatias molhadas de leite nos ovos batidos. Em uma frigideira untada com óleo vegetal, grelhe os pães (atenção, aqui vamos grelhar e não fritar em imersão). Assim que estiver pronto, polvilhe canela e açúcar a gosto.

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.