Avanços na Odontologia: nova publicação global traz Inovação no tratamento da Hipomineralização Molar-Incisivo

8 de agosto de 2024
Avanços na Odontologia: nova publicação global traz Inovação no tratamento da Hipomineralização Molar-Incisivo

Professoras da UNIFASE são coautoras de capítulo do livro “Molar Incisor Hypomineralisation: New Perceptions”.


Na mais relevante e recente publicação mundial sobre defeitos do esmalte dentário, o capítulo oito do livro “Molar Incisor Hypomineralisation: New Perceptions” destaca um estudo sobre a desintegração do esmalte e a quebra pós-eruptiva das opacidades demarcadas na Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI). Escrito pelas renomadas pesquisadoras Roberta Costa Jorge, Patrícia Papoula Gorni dos Reis e Vera Mendes Soviero, professoras do curso de Odontologia do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto (UNIFASE), este capítulo traz novas percepções sobre uma condição que afeta cerca de 15% da população global, sendo ainda mais prevalente no Brasil, com taxas que variam entre 20 a 25%.


“O livro reúne especialistas de diversas partes do mundo, incluindo Brasil, Alemanha, Holanda, Suíça, Áustria, França, Estados Unidos da América, Austrália e Colômbia, consolidando um conhecimento internacional sobre o tema. Editado pela prestigiada KARGER, uma das editoras mais respeitadas na área das Ciências da Saúde e sediada em Basel, na Suíça, a obra se torna uma referência indispensável para pesquisadores e profissionais da odontologia”, frisa uma das coautoras e professora da UNIFASE e da UERJ, Dra. Vera Soviero.


A especialista explica que a Hipomineralização Molar-Incisivo (HMI) exige intervenções odontológicas de maior complexidade, e em casos graves, pode impactar significativamente a qualidade de vida dos pacientes. “Em Petrópolis, estamos conduzindo um ensaio clínico fruto da colaboração entre a UNIFASE e a UERJ, com o apoio das Secretarias Municipais de Saúde e Educação, e a participação ativa de cirurgiões-dentistas da Estratégia Saúde da Família. O objetivo é avaliar a efetividade de uma nova estratégia restauradora para molares gravemente afetados, trazendo resultados que podem transformar o cenário da assistência odontológica para crianças e adolescentes”, finaliza Soviero.


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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.
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