Alergia e intolerância alimentar: entenda a diferença entre os termos

27 de julho de 2023
Alergia e intolerância alimentar: entenda a diferença entre os termos

A alergia e intolerância alimentar são duas condições frequentemente confundidas, até mesmo pelos profissionais da área da saúde. Apesar de suas vagas semelhanças, existem diferenças notáveis entre elas, que devem ser de conhecimento do médico para um diagnóstico correto e tratamento mais assertivo.


Neste artigo, abordaremos mais sobre a
alergia e intolerância alimentar, o que são, suas características, sintomas, diferenças do diagnóstico e tratamento e muitas outras informações valiosas.


Uma boa leitura!


O que é intolerância alimentar?


A intolerância alimentar é a
dificuldade do organismo em realizar a digestão e processamento de certos alimentos ou componentes alimentares, como nos casos mais comuns de intolerância ao glúten e lactose.


Essa dificuldade em digerir e processar se dá a partir da
ausência ou insuficiência de uma enzima que assumiria a importante função de quebrar as moléculas do alimento, deixando elas menores para sua absorção e aproveitamento pelo organismo.


Como isso não acontece, os nutrientes acabam fermentando, tornando a digestão incompleta e ineficaz, atingindo o sistema gastrointestinal. Esse processo acaba causando dores abdominais, dor no estômago, enjoo, vômito, diarreia, gases em excesso, entre outros sintomas.


Qualquer pessoa pode ter uma intolerância alimentar, sendo uma condição mais comum que uma alergia. Além disso, os episódios são menos graves, com sintomas passageiros e que não colocam em risco a vida do indivíduo.


Outro ponto sobre a intolerância alimentar, é que em alguns casos mais leves a pessoa intolerante consegue ingerir uma quantidade menor do alimento sem que os sintomas se manifestem.


Pessoas com intolerância acabam aprendendo a conviver dessa forma, descobrindo seus próprios limites.


O que é alergia alimentar?


A alergia alimentar é uma
resposta imunológica exagerada do organismo a um determinado alimento, como se ele fosse um agente invasor e agressor que precisa ser combatido.


Essa reação acaba atingindo vários órgãos do corpo, provocando sintomas na pele, como urticárias e vermelhidão, no aparelho gastrointestinal, por meio de vômitos e diarréias, e trato respiratório, causando tosse e falta de ar.


Geralmente, a alergia alimentar tem resposta imediata, com a pessoa apresentando os sintomas rapidamente ao ingerir ou ter o contato com o alimento alergênico. Contudo, essa reação também pode levar horas e até mesmo dias para ocorrer.


Mas afinal, o que é essa resposta imunológica?


Primeiro, é preciso lembrar que os alimentos apresentam em sua composição proteínas, gorduras, vitaminas, minerais, entre outros componentes.


E é justamente algumas dessas proteínas que podem causar uma reação do sistema imunológico, que envia imunoglobulinas E (IgE) específicas para combater o que o corpo acredita ser maléfico.


Por exemplo, pessoas com alergia ao leite na realidade tem alergia a proteína do leite, geralmente ao soro ou coalho. A alergia alimentar é mais rara que a intolerância alimentar, além de ser hereditária, podendo passar de geração para geração e acometer várias pessoas da mesma família.


Além disso, geralmente uma alergia a determinado alimento é identificado logo na infância, ao passar por alguma situação que demandou atendimento médico a partir de um ou mais sintomas, e posteriormente ao teste de alergia alimentar.


Porém, adultos também podem ter uma alergia sem ao menos saber, descobrindo por meio de uma crise alérgica leve ou mais severa, que pode acontecer mesmo que a pessoa já tenha ingerido o alimento que levou à reação alérgica.


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Os dois casos possuem os mesmos sintomas?


Apesar de compartilharem alguns sintomas, a alergia e intolerância alimentar têm sua própria maneira de se manifestar, além de apresentarem intensidades sintomáticas diferentes.


Na alergia alimentar, os sintomas são mais generalizados, podendo atingir a pele, o sistema gastrointestinal e o trato respiratório. Enquanto isso, a intolerância causa sintomas mais relacionados ao sistema gastrointestinal.


Sintomas da alergia alimentar


  • Coceira na pele, erupções cutâneas ou urticária;
  • Inchaço nos lábios, língua, rosto ou garganta;
  • Comichão ou formigamento na boca;
  • Dificuldade para respirar, falta de ar ou chiado no peito;
  • Tontura ou desmaio;
  • Náusea, vômito ou dor abdominal;
  • Olhos lacrimejantes ou com coceira e vermelhidão;
  • Asma ou sintomas respiratórios;


Além deles, a anafilaxia também é um sintoma de alergia alimentar. Ela é uma reação alérgica grave e potencialmente fatal, que pode causar uma série de sintomas, incluindo dificuldade respiratória, queda na pressão arterial, pulso rápido, confusão mental e perda de consciência.


Sintomas da intolerância alimentar


  • Dor abdominal;
  • Inchaço ou distensão abdominal;
  • Gases frequentes;
  • Diarreia;
  • Náusea e vômito;
  • Azia ou refluxo ácido;
  • Cólicas estomacais;
  • Constipação;
  • Fadiga.


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Qual a diferença entre os diagnósticos?


Por terem alguns sintomas em comum, é muito importante que profissionais da área da saúde saibam diferenciar esses dois quadros. Uma das formas para isso é a partir da
resposta do sistema imunológico.


Em casos de alergia, a reação é excessiva e majoritariamente imediata, feita pelo sistema imunológico.


Já na intolerância a resposta não envolve o sistema imunológico, mas sim a deficiência ou ausência de enzima que digere e processa certos alimentos. Por isso, essa reação leva mais tempo para ocorrer.


Outra importante diferença entre os diagnósticos da alergia e intolerância alimentar é a
forma como cada um deles é investigado e detectado.


Para diagnosticar a alergia existem
testes de alergia alimentar, como o teste de IgE total ou específico, feito a partir de uma amostra de sangue, ou então exames feitos na própria tela, como o teste de provocação, de puntura e de contato.


Quanto ao diagnóstico da intolerância alimentar, geralmente são feitos por
exame de sangue ou fezes. Além disso, o médico também pode sugerir retirar alguns alimentos do cardápio do paciente para avaliar se os sintomas melhoram e se estão relacionados a algum grau de intolerância alimentar.


Como é feito o tratamento da alergia e intolerância alimentar?


O principal tratamento para a alergia e intolerância alimentar é a
remoção do alimento alergênico da alimentação, evitando o surgimento dos sintomas.


Caso esse seja o tratamento, é importante se consultar com um nutricionista para identificar qual alimento poderá substituir o que está sendo retirado do cardápio, para não causar a deficiência nutricional.


Em relação aos tratamentos específicos, o indivíduo com intolerância alimentar pode
repor as enzimas por meio de um suplemento alimentar para poder ingerir certo alimento, porém apenas sob orientação médica.


Já os alérgicos a algum alimento podem recorrer aos tratamentos preventivos, como a
imunoterapia para alergia alimentar, uma inovação da medicina que também deve ser prescrita apenas por um médico.


Conclusão


Diante um cenário de aumento dos casos de alergia e intolerância alimentar pelo mundo todo, além das mudanças significativas em relação à prevalência, gravidade e manifestações clínicas, a importância de nutricionistas se especializarem nesses quadros é ainda maior que nos anos anteriores.


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14 de outubro de 2025
O Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) recebeu profissionais da América Latina para o curso "Abordagens e Procedimentos Cirúrgicos Craniomaxilofaciais em Cadáveres Frescos", realizado no Centro de Inovação, Pesquisa e Atualização Cirúrgica (CIPAC). Cirurgiões de países como Paraguai e Argentina participaram do curso com coordenação do médico argentino Alejandro Otrosky, especialista em Cirurgia Bucomaxilofacial. "Essa formação é muito importante para os profissionais de saúde porque oferece a possibilidade de praticar e usar abordagens que, em geral, são difíceis para os residentes que estão começando. Em hospitais, por exemplo, isso pode ser arriscado se você não tiver um treinamento prévio como o oferecido nesse tipo de curso", analisa Alejandro. Além de aulas teóricas, os alunos puderam praticar técnicas cirúrgicas com o uso de materiais específicos, como serras alternativas e equipamento de piezocirurgia, para o aprimoramento das habilidades em cirurgia craniomaxilofacial. "Essas técnicas cirúrgicas aumentam a habilidade manual do participante, que pode realizar as abordagens com os métodos indicados e tem todas as possibilidades de conhecer a anatomia", explica Mariano Miño, um dos professores do curso. Também vindos da Argentina, os cirurgiões bucomaxilofaciais Valentina Vignaroli e Milko Laiola escolheram fazer o curso motivados não só pelo corpo docente experiente, como também pela infraestrutura de excelência do CIPAC. "Já havia feito capacitações no Brasil e sei que aqui tem instalações de primeiro nível. Com esses cadáveres que estão em ótimo estado para a prática, podemos estudar amplamente a anatomia e realizar procedimentos cirúrgicos de uma forma mais segura em nossos pacientes", comenta Milko. "É uma experiência muito real e valiosa que vai ter um grande impacto na minha carreira e me deixar mais confiante com essas novas técnicas", completa Valentina. Internacionalização  O Centro de Inovação, Pesquisa e Atualização Cirúrgica (CIPAC) é um dos marcos do Programa de Internacionalização da UNIFASE/FMP, recebendo professores e estudantes de diversos países, especialmente da América Latina, para cursos, treinamentos e intercâmbios científicos. A instituição mantém parcerias com universidades de referência no Brasil e no exterior, fortalecendo o intercâmbio de conhecimento e o desenvolvimento conjunto de pesquisas. Entre elas, destaca-se o acordo de colaboração interinstitucional com a Universidad del Desarrollo (UDD), do Chile, que realiza atividades de capacitação e troca de experiências no CIPAC, além de promover cooperação nas áreas de ensino, pesquisa e extensão. A rede de cooperação internacional da UNIFASE/FMP inclui ainda instituições como a Universidade de Amsterdã (ACTA), na Holanda; a Universidad Nacional de Quilmes, na Argentina; a Universidade do Minho, em Portugal; e a Universidad de Sevilla e Unidad Docente de Medicina Familiar y Comunidad Sector II de Zaragoza, na Espanha.
13 de outubro de 2025
Na atualidade, os eventos traumáticos estão cada vez mais presentes em nosso dia a dia, seja por situações de violência, acidentes ou catástrofes naturais. Os impactos emocionais e psicológicos decorrentes dessas experiências exigem preparo técnico e sensibilidade dos profissionais que atuam na linha de frente do cuidado humano. É nesse contexto que a Psicotraumatologia se apresenta como uma especialização essencial, voltada ao estudo, prevenção e tratamento dos efeitos do trauma em diferentes áreas de atuação. Com o objetivo de ampliar o conhecimento sobre o tema e oferecer ferramentas práticas de intervenção, a UNIFASE/FMP vai realizar no dia 21 de outubro, uma conferência gratuita sobre “Psicotraumatologia: Perspectivas e Intervenções”, destinado a médicos, enfermeiros, assistentes sociais, pedagogos, sociólogos, advogados, psicólogos, psiquiatras e estudantes dessas áreas. Para alunos da UNIFASE/FMP, o evento vale hora complementar. “A sociedade contemporânea enfrenta uma crise que aumenta a violência e gera traumas psicológicos. Essa violência, seja por desastres naturais, terrorismo, guerras ou violência doméstica, causa prejuízos psíquicos significativos. Essas situações impactam profundamente, especialmente pela proximidade com a morte, seja como vítima ou testemunha”, explica a psicóloga Marilia Dantas Van Gogh, coordenadora dos cursos de Pós-graduação em Psicotraumatologia da UNIFASE/FMP. Ela também é Ph.D. em Psicologia pela UERJ–Paris 5 Sorbonne e psicoterapeuta, com mais de 30 anos de experiência em prática clínica privada e em hospitais, além de ter atuado como professora em diversos cursos de graduação e pós-graduação. Desde 2018, mantém consultórios particulares na Bélgica (Bruxelas), em Portugal (Ericeira) e nos Países Baixos (Haarlem). O evento acontece no campus Barão, que fica na Avenida Barão do Rio Branco, 1.003, de 18h às 20h e reunirá os especialistas: Bárbara Van Gogh Dantas, Erik de Soir e Philippe Vrancken para discutir casos clínicos, estratégias de acolhimento e abordagens terapêuticas eficazes. A programação começa com a palestra “Casos Clínicos em Psicotraumatologia – Perspectivas e Desafios”, que trará relatos e análises sobre situações vividas em diferentes contextos. Na sequência, será promovida a discussão “Estratégias de Intervenção em Counseling e Psicoterapia”, um espaço para troca de experiências e reflexão sobre práticas que auxiliam no enfrentamento das consequências do trauma. Ao propor esse encontro, a professora Marília Dantas reforça que a Psicotraumatologia não se restringe à área da psicologia, mas dialoga com diferentes campos profissionais, fortalecendo a rede de cuidado e tornando o atendimento mais efetivo, ético e humanizado. “A psicotraumatologia é uma disciplina que estuda os efeitos psicológicos de eventos violentos e traumáticos, como traumas simples e complexos. Ela busca entender, prevenir e tratar traumas psíquicos, intervindo o mais rápido possível após o evento traumático para evitar que a situação se agrave. Por isso, é crucial que pessoas em contato com vítimas de eventos traumáticos saibam identificar e intervir, oferecendo primeiros socorros psicológicos para o bem-estar da vítima e, em seguida, encaminhá-la para acompanhamento adequado”, explica ela. As inscrições para o evento são gratuitas e devem ser feitas no site: https://www.unifase-rj.edu.br/evento-de-extensao/conferencia-psicotraumatologia-2025 UNIFASE/FMP lança cursos de pós-graduação em Psicotraumatologia com reconhecimento internacional É diante dessa realidade que a Psicotraumatologia se consolida como uma área essencial. Ao integrar teoria, prática clínica e estratégias de acolhimento, ela permite compreender a relação entre corpo e mente, além de oferecer caminhos de prevenção e reabilitação. Atenta a essa demanda contemporânea, a UNIFASE/FMP, em parceria com a Academia de Psicologia Integrativa e Humanística e Psicoterapia (AIHP), da Bélgica, lança dois cursos de pós-graduação inéditos, ambos com certificação reconhecida internacionalmente: - Pós-graduação em Counseling com Ênfase em Psicotraumatologia: www.unifase-rj.edu.br/posgraduacao/counseling-com-enfase-em-psicotraumatologia - Pós-graduação em Psicoterapia com Ênfase em Psicotraumatologia: www.unifase-rj.edu.br/posgraduacao/psicoterapia-com-enfase-em-psicotraumatologia
10 de outubro de 2025
Este mês marca o início de uma parceria importante entre duas instituições consolidadas em Petrópolis: o Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto e a Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) firmaram um convênio com a Unimed Petrópolis, para a realização de exames de ressonância magnética no Centro de Imagem do Ambulatório Escola. Através desta parceria, os beneficiários da Unimed Petrópolis passam a contar com o Ambulatório Escola como unidade de prestação de serviços da cooperativa. "Vamos atender os beneficiários da Unimed Petrópolis, como também beneficiários de outras operadoras do sistema Unimed que têm cobertura contratual na região", explica o Diretor Administrativo do Ambulatório Escola, Aluisio Pinheiro. Inaugurado em 2024, o Centro de Imagem do Ambulatório Escola da UNIFASE/FMP, dispõe de equipamentos de ponta para exames de ressonância magnética e também tomografia computadorizada e ultrassom, além de exames odontológicos (radiografia e tomografia). Isso fez com que o serviço, que mantém o compromisso primordial da instituição, unindo ensino e assistência à população – se consolidasse como referência em diagnósticos por imagem em Petrópolis, com uma média mensal de 1.200 exames. "É uma satisfação essa parceria com a UNIFASE/FMP, através de seu Ambulatório Escola. Estamos falando de um espaço com modernas instalações que oferece exames de alta qualidade. É um prazer ter sido aluno e professor da FMP e agora voltar como parceiro numa iniciativa pioneira em Petrópolis, unindo uma cooperativa médica e uma universidade", comenta o Dr. Cláudio Sérgio Batista, Presidente da Unimed Petrópolis. "É um convênio que vai somar na formação dos nossos alunos e nesse que é um dos principais cenários que os nossos professores têm disponíveis para sua atuação. Espero que todos, nosso corpo docente e discente, demais colaboradores e clientes da Unimed Petrópolis fiquem felizes com essa parceria", acrescenta Afonso de Resende Chaves, Pró-reitor Administrativo da UNIFASE/FMP. O equipamento para exames de ressonância nuclear magnética é de ponta, de 1.5 Tesla. “Está entre os mais modernos em funcionamento na cidade. Permite a realização de exames de média e alta complexidade, como Ressonância Magnética de Coração, Angiorressonâncias Arteriais e Venosas, entre outras”, detalhou o Diretor Administrativo do Ambulatório Escola. Na ocasião da assinatura do convênio, a reitora Maria Isabel de Sá Earp de Resende Chaves recordou a longa relação entre ambas as instituições ao mostrar uma placa fixada na reitoria, na qual a Unimed Petrópolis, junto à outras instituições da área médica, homenagearam o Jubileu de Prata da Faculdade de Medicina de Petrópolis, em 1992. Também estiveram presentes a Dra. Rosane Klôh Banger, Vice-presidente da Unimed Petrópolis; Sérgio Oliveira, Gerente de Rede Assistencial da Unimed Petrópolis, Dr. Álvaro José Martins de Oliveira Veiga, Diretor da Faculdade de Medicina de Petrópolis, Prof. Abílio Aranha, Pró-reitor de Ensino e Extensão da UNIFASE/FMP e Claudia Barcelos, Gerente Financeira da UNIFASE/FMP.  Marcação de exames Os exames de ressonância magnética poderão ser agendados de segunda a sexta-feira, através dos canais de atendimento do Ambulatório Escola. "Realizamos exames de segunda a sexta, das 7h às 19h. Ao fazer o agendamento do exame, o paciente receberá as orientações necessárias e contará com um espaço moderno, confortável e seguro", conclui Aluisio. O Ambulatório Escola da UNIFASE/FMP está localizado na Rua Hyvio Naliato, 869 – Cascatinha. Os agendamentos podem ser feitos pelo telefone (24) 2017-9000 ou através do WhatsApp (24) 99268-5877. Este último número não recebe ligações, sendo o contato feito por meio de mensagens.