Em destaque no cenário nacional: Núcleo de Dor Crônica da UNIFASE/FMP

31 de agosto de 2022
Em destaque no cenário nacional: Núcleo de Dor Crônica da UNIFASE/FMP

Recentemente, o Laboratório de Medicina Regenerativa e o Núcleo de Dor Crônica da Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) foram contemplados com o financiamento público/privado para o projeto de pesquisa intitulado “Estudo clínico para avaliação da segurança e eficácia de condrócitos autólogos para o tratamento de lesões degenerativas da articulação temporomandibular”, como resultado de um chamamento público, que visa identificar ensaios pré-clínicos e clínicos, em andamento ou finalizados, envolvendo produtos de Terapias Avançadas (terapias celulares) que fossem de especial interesse nacional no âmbito da Estratégia Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação 2016-2022. Segundo o relatório final, a Faculdade de Medicina de Petrópolis reuniu as melhores condições técnicas e específicas para execução deste projeto.

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.