Em Dia com a Saúde – Os riscos para a saúde das crianças que respiram pela boca

11 de julho de 2022
Em Dia com a Saúde – Os riscos para a saúde das crianças que respiram pela boca

De acordo com estudos recentes, mais da metade das crianças dorme de boca aberta. Na maioria dos casos, a respiração pela boca acontece porque o nariz está bloqueado. Entre as causas mais frequentes estão: alergias, como a rinite, e o inchaço ou o crescimento excessivo de estruturas como a adenoide e as amígdalas. Pode parecer um problema menor, mas não é. A respiração pela boca leva a uma série de consequências, como sono agitado, dificuldade de concentração e aprendizado, e problemas na formação dos ossos da face e da arcada dentária, prejudicando também a postura da criança. A alergologista e imunologista Claudia Salvini, professora da Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE | FMP), orienta os pais sobre como perceber se os filhos têm dificuldade para respirar pelo nariz. Ela ressalta a importância de corrigir as causas ainda na infância para evitar impactos negativos na saúde ao longo da vida.

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Pró-reitor de Pesquisa e Inovação e Diretor do Laboratório de Medicina Regenerativa da instituição, professor Ricardo Tesch, foi convidado a ministrar workshop com sua equipe
10 de junho de 2025
A pesquisadora e professora do Centro Universitário Arthur de Sá Earp Neto/Faculdade de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP), Cristina Rabelais, marcou presença na Semana da Avaliação 2025, promovida entre os dias 20 e 22 de maio pela Fiocruz Brasília. Representando o NEv NIPPIS – Núcleo de Evidências do Núcleo de Informação, Políticas Públicas e Inclusão Social, a coordenadora do núcleo, Cristina participou ativamente das discussões e reforçou a relevância do uso de evidências na formulação e avaliação de políticas públicas. Com o tema “Práticas, conhecimentos e evidências em políticas públicas”, o evento teve uma programação diversificada que contou com mesas-redondas, oficinas e miniaulas, reunindo especialistas, gestores, pesquisadores e representantes da sociedade civil. Entre os temas debatidos estiveram os desafios da institucionalização de práticas avaliativas, a importância da colaboração interinstitucional, os impactos da desinformação e as consequências das mudanças climáticas sobre a saúde pública.  Para Cristina Rabelais, “a Semana de Avaliação 2025 foi um evento muito expressivo para consolidar o uso de evidências para informar políticas públicas e fortalecer a cooperação entre instituições. Foi uma excelente oportunidade de aprendizado e troca de experiências”. Ela ainda destacou que a participação do NEv NIPPIS reforça o compromisso com o aprimoramento de políticas públicas voltadas à inclusão e aos direitos humanos, com foco especial na área da saúde.