Abrascão

12 de dezembro de 2022
Abrascão

Um grupo de alunos e professores do Centro Universitário Arthur Sá Earp Neto e da Faculdade

de Medicina de Petrópolis (UNIFASE/FMP) participou do Abrascão 2022, importante Congresso

Brasileiro de Saúde Coletiva, realizado pela Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco).

Este ano, o evento presencial ocorreu em Salvador, na Bahia, entre os dias 20 e 24 de

novembro, reunindo os profissionais da área da saúde que apresentaram importantes

pesquisas e trabalhos acadêmicos, a fim de propor iniciativas que possam colaborar no

aprimoramento do Sistema Único de Saúde (SUS).Parágrafo Novo


Na foto, a aluna de Medicina da FMP, Maria Victória Palazzo, que apresentou o trabalho "O uso das práticas integrativas e complementares (PICS) nas cinco regiões do país no contexto da pandemia de COVID-19", resultados do estudo PICCOVID, ao lado da professora e pesquisadora, Patrícia Boccolini, que orientou a produção acadêmica.

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Estudantes extensionistas da UNIFASE/FMP e da Universidade da República (UdelaR), do Uruguai, participaram de uma vivência imersiva no Quilombo Boa Esperança, em Areal/RJ. Entre os dias 14 e 20 de julho, os alunos se dedicaram a ações de escuta, troca de saberes e construção coletiva com os moradores da comunidade quilombola. “Como extensionista uruguaio, vivenciar a relação que a UNIFASE/FMP constrói com a comunidade quilombola nos inspira a aprofundar o diálogo de experiências e saberes em uma perspectiva regional. A UdelaR reconhece a importância da colaboração e da complementaridade para refletirmos sobre o papel da extensão universitária nas sociedades do conhecimento do século XXI”, destaca Kail Márquez García, professor da UdelaR. A atividade fez parte de um projeto de extensão que já acontece há mais de um ano e teve como foco o fortalecimento de vínculos, o reconhecimento das realidades do território e o aprendizado sobre o cuidado em sua dimensão mais ampla — afetiva, social e política. Ao longo da semana, os estudantes foram acolhidos pelas famílias da comunidade, que compartilharam não apenas suas rotinas, mas também seus saberes e histórias. Ao final da vivência, os participantes realizaram uma devolutiva à comunidade, reunindo reflexões e aprendizados construídos de forma coletiva. “Foram dias de troca profunda entre o quilombo e a cidade, onde a beleza da cultura encontrou a dureza da desigualdade. Mostramos nossa resistência, nossas dores e esperanças, e plantamos em cada visitante um olhar mais humano e consciente”, explica Danilo da Silva Barbosa, quilombola. A iniciativa reforça o papel da extensão universitária como espaço de formação integral, valorizando o diálogo com diferentes contextos e promovendo experiências transformadoras dentro e fora da sala de aula. Na UNIFASE/FMP, a extensão é parte viva da formação — criando pontes entre saberes e territórios. "Vivências como essa nos lembram que a universidade não deve apenas formar profissionais, mas cidadãos comprometidos com a realidade social e preparados para escutar e construir junto", comenta a docente de Extensão da UNIFASE/FMP, Gleicielly Braga.
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